segunda-feira, 4 de novembro de 2013

O que é melhor: ser médium ou ser paranormal? Ou, é melhor, ser apenas "normal"?

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Você é médium? Ou você é paranormal? Ou, "Deus me livre...", não sou nenhum dos dois! Ou, sei lá, será que eu sou isso aí e nem sei...?
Pois é, a maioria das pessoas não sabe o real significado desses termos e reluta em saber... Existe muito preconceito em torno dessas palavras e do verdadeiro sentido delas.
O problema é que a internet está cheia de publicações (verídicas) e baboseiras (inventadas) sobre esses assuntos! Então, fica difícil para quem pesquisa, encontrar bons resultados, a não ser que seja orientado!
A mediunidade é uma capacidade que todo ser vivo possui mas, nem todos a desenvolvem ou a usam... A grande maioria passa a vida inteira sem saber se tem ou não mediunidade!
A mediunidade provoca diversas sensações na pessoa, desde: calafrios, pressentimentos, premonições, calor e suor nas mãos (sem explicação), entre outros... E tudo depende do grau e do tipo de mediunidade. Mesmo quem não deseja ser mediador (o mesmo que médium), às vezes é, sem saber...
A palavra médium já existia mas, passou a ser usada com maior profundidade, por Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail), em meados do século XIX na França, ao estudar os efeitos dos fenômenos sobrenaturais.
Segundo o Espiritismo (estudo de Allan Kardec), mediunidade é a capacidade que determinados indivíduos possuem de serem mediadores entre dois planos: o físico e o extra-físico (espiritual, astral, elemental, etérico, etc).
Está enganado quem pensa que "médium" se comunica somente com espíritos de além-túmulo. Um médium também pode se comunicar com duendes, gnomos, fadas, silfos, salamandras, elfos, demônios, anjos, deuses, santos, ninfas, sereias, ETs, ou qualquer outro ser estranho de outros mundos.
Através da mediunidade se produzem determinadas faculdades no indivíduo, como:
- psicofonia (ou incorporação): receber as informações de outro ser e passá-las através da fala;
- psicografia: escrever as informações ou impressões recebidas de outro ser e repassá-las;
- magnetismo: capacidade de magnetizar ou fluidificar alguma coisa (energizar a substância);
- clarividência: capacidade de ver os seres de outro mundo;
- clariaudiência:  capacidade de ouvir os seres de outro mundo;
- entre outras...
Um médium pode possuir mais de uma faculdade mediúnica ou até desenvolvê-la com o passar do tempo. Eu tenho um amigo que brinca: "Eu não sou 'médium', eu sou inteirium!" (rs) Ele faz graça da própria mediunidade!
Agora, a paranormalidade, segundo a Parapsicologia, é a capacidade que determinados indivíduos possuem de usar sua força mental além do normal - dizem que nós usamos somente 10%!
A paranormalidade também produz determinados efeitos, tais como:
- telecinese: mover objetos sem tocá-los;
- pirocinese: aquecer as moléculas do ambiente, gerando combustão;
- telepatia: ler a mente de outra pessoa;
- entre outras...
Existem paranormais famosos que utilizam seus "poderes" para fazer mágicas, truques, etc. Como existem aqueles que trabalham para a Polícia desvendando crimes. Exemplo: seriado "O Mentalista". E também, existem médiuns famosos que fazem a mesma função... Exemplo: seriado "Médium".
No Cinema foram produzidos inúmeros filmes que definem bem os termos mediunidade e paranormalidade: "O Sexto Sentido", "Carry, a estranha", "O Olho do Mal", "Premonição", "O Telepata"... E porque não falar de "Super-Man", "X-MEN", "Quarteto Fantástico" e "Lanterna Verde": filmes que relatam muito bem os efeitos paranormais - claro que num nível quântico bem mais elevado e futurista!
Entretanto, está enganado quem pensa que ter mediunidade ou paranormalidade significa "ter poder". Porque, quem possui essas habilidades, verdadeiramente, não se acha "poderoso" mas, preocupado em "o que fazer com elas" e "como utilizá-las da melhor forma possível".
Isso se chama responsabilidade! E todo bom médium ou um paranormal equilibrado, sempre utilizará seu "dom" (ou capacidade) com discernimento e sensatez.
Outra questão, é que assim como existem os médiuns simples e os paranormais comuns, também existem paranormais que possuem mediunidade... Ou seja, além de usarem sua capacidade psíquica de forma mais acentuada, ainda podem se comunicar com outros planos e outras dimensões.
Mas, também existem médiuns que possuem paranormalidade, quer dizer, além de se comunicarem com o extra-mundo, ainda se utilizam de uma capacidade sensorial maior.
Agora, imagine, se já é difícil ser médium ou ser paranormal, já pensou ser as duas coisas juntas??? Deve ser um "Deus-nos-acuda"!!! (rs)
Além dos médiuns e paranormais, existem os chamados "gênios". Na genialidade, a capacidade cognitiva é mais acentuada, enquanto a mental é mais desenvolvida, gerando um QI* elevado (Quociente de Inteligência ou Quoeficiente de Inteligência - os dois termos são corretos). Aqui podemos citar: Leonard da Vinci, Mozart, Albert Einstein, Stephen Hawking e outros... Os prêmios Nobels sempre vão pra eles!
Uma vez li um documentário sobre uma pessoa que, depois de ter sido "abduzida" (que ela sumiu, sumiu e ninguém teve como provar onde ela estava), voltou com sua capacidade mental muito elevada, produzindo efeitos paranormais e atuando como um "gênio" em determinados assuntos. Pouco tempo depois, essa pessoa foi diagnosticada com um tumor no hemisfério esquerdo do cérebro e, segundo os médicos, foi isso que a tornou mentalmente mais ativa.
Independente de ser ou não uma doença, de ser ou não uma capacidade cognitiva ou mental, todos merecem nosso respeito, pois quem julga não sabe o que significa ser diferente. Tanto o gênio, quanto o médium ou o paranormal, passam por processos difíceis de adaptação e aceitação.
Essas pessoas necessitam compreender o que ocorre, quando a mediunidade aflora ou quando um efeito paranormal acontece. Também precisam se adaptar para conviver com essa nova condição. Elas são observadas o tempo todo, como cobaias de um laboratório! E algumas "viram", realmente, cobaias!
Tudo bem que existem os charlatões, aqueles que fingem ser o que não são e que abusam da boa vontade alheia. Mas, temos bons exemplos, de quem já deu a "cara-a-tapa" e assumiu todos os riscos: Allan Kardec na França, Chico Xavier aqui no Brasil e James Van Praagh nos Estados Unidos. E, ainda temos outros, que continuam se expondo...
Na minha família existem os normais, os paranormais, os médiuns e os gênios. Essa postagem de hoje é para quem sabe o que é ser diferente e que já sentiu na pele o preconceito do próximo!
Por tudo isso, "Boa Sorte" em sua busca... Desejo imensamente que você se encontre!