Muitas vezes, nos deparamos com situações que parecem encruzilhadas em nossa estrada e se tornam o "ponto cego" de nossas vidas. Não sabemos por onde seguir, nem como agir. Então, esquecemos quem nós somos ou de onde viemos e nossos sonhos se tornam inatingíveis.
Isso pode ocorrer após uma doença, uma cirurgia, um acidente, uma catástrofe, uma guerra ou tantos outros eventos humanos ou sobre-humanos. E podem afetar, drasticamente, nossas vidas!
Apesar de sermos diferentes, com DNAs únicos, etnias próprias e vivendo em sociedades distintas, todos nós, em algum momento ou outro, enfrentamos situações semelhantes e agimos da mesma forma. É o instintivo natural do ser humano.
Por conta disso, um estudo da psiquiatra Elisabeth Kübler-Ross enumerou "As Cinco Fases do Luto" (On Death and Dying, 1969). Elas não ocorrem, necessariamente, na mesma ordem para cada pessoa, nem com a mesma cronologia...
Apesar de cada indivíduo ser único em sua maneira de agir, todos enfrentam os mesmos sentimentos com relação a uma perda ou uma doença: negação, raiva, negociação, depressão e aceitação.
Sentir dor é difícil, principalmente, quando nos sentimos sós. Porém, a dor é um fator necessário porque nos humaniza e nos sensibiliza. Somente quando vivenciamos a dor, superamos o momento e seguimos em frente.
Aqui finalizo, com a sugestão de um filme emocionante, que nos faz refletir sobre as decisões inversas de nossas vidas: "As Cinco Pessoas Que Você Encontra No Céu". Assista, vale a pena!